6° BRINCAR NA UFC: A DEMOCRATIZAÇÃO DE ESPAÇOS LÚDICOS (CENTRO DE ESTUDO SOBRE LUDICIDADE E LAZER – P000. 2013. PG.0011)

Autores

  • Francisca Raquel Eduardo dos Santos
  • Antônio Vitor Vieira de Matos
  • Beatriz Galvão da Silva
  • Rafael Clauber da Silva Maia
  • Carlos Magno Vieira dos Santos
  • Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida

Resumo

O seguinte trabalho tem como proposta compartilhar uma experiência no universo lúdico na condição de bolsista no programa de extensão CELULA (Centro de Estudo sobre Ludicidade e Lazer) mais precisamente em uma das ações de evento do programa, que foi o 6º Brincar na UFC. O evento aconteceu no dia 27 de maio de 2017 na Casa José de Alencar com a participação de 1.500 pessoas e 120 voluntários. O evento lúdico celebra o dia internacional do Brincar, criado pela ITLA (International Toy Library Association), e que tem como finalidade promover o direito do brincar para todos. Desde sua idealização ele ocorre, há alguns anos, no mês de maio, mês este que se consagrou pela comemoração ao lúdico e à valorização do brincar nos diferentes países do mundo. Tendo em vista que o brincar é um direito conforme a Declaração Universal dos Direitos da Criança (ONU, 1959). Verificamos que o evento foi um dia de descoberta, fantasia, aprendizagem, inclusão, cidadania, interações e ludicidade. Além disso, ficou evidenciado a democratização dos espaços nos diferentes equipamentos existentes no evento, como: o Brincarmóvel, Museu do Brinquedo de Fortaleza, Espaço de pinturas, Pé do Livro, Judô Lúdico, Capoeira, Coral Infantil, Brincadeiras étnicas, Espaço Board Games, Espaço dos playground, Jogos Cooperativos, Espaços Museais e entre outros ambientes lúdicos. Os espaços foram pensados para promover a integração, a inclusão e acessibilidade de todos independente de sua idade, sua etnia, classe social ou preferência religiosa. Salienta-se que o brincar, principalmente nos espaços públicos, favorece a diversidade, a inclusão, a sociabilidade, enriquece o universo informacional infantil, fomentando as relações pacíficas. Concluímos que o evento é uma referência para as universidades, escolas, prefeituras, famílias e a comunidade como um momento da democratização do brincar. Para nós, um ser humano que brinca é um humano feliz. Porque brincar é um direito.

Publicado

2017-11-08

Edição

Seção

II Encontro de Iniciação Acadêmica