Tratamento de fratura da tíbia e fíbula de Fêmea tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyla). Relato de caso

Autores

  • Vanessa Ortunho Zootecnia, Unesp/ Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira – SP
  • Lucio Souza Zootecnia, Unesp/ Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira – SP
  • Loamy Santos Zootecnia, Unesp/ Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira – SP
  • Natália Antonietti Zootecnia, Unesp/ Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira – SP

Palavras-chave:

imobilização externa, membro pélvico direito, animal silvestre.

Resumo

O tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyl) possui, pelagem curta e densa, de coloração amarelo pálida, apresenta pelos pretos que cobrem o dorso, ventre e cruzam os ombros em faixa, formando um desenho parecendo um colete preto. Apesar de atualmente não correr risco de extinção a caça, atropelamentos, ataques de cães domésticos e principalmente a destruição de habitats naturais são fatores que podem contribuir num futuro próximo para declínio de suas populações e até mesmo a sua extinção em algumas regiões. Assim, o traumatismo nesses animais tem sido muito comum. No Centro de Conservação da Fauna Silvestre (CCFS) de Ilha Solteira chegou uma Tamanduá- mirim pesando 3,6 kg com fratura proximal completa de tíbia e fíbula. O tratamento consistiu na imobilização externa do membro pélvico direito para que a fratura pudesse ser consolidada. Após 15 dias da imobilização a tamanduá retirou a tala e começou a se locomover normalmente. Foi feita avaliação do animal e pelo fato dela não estar se alimentando normalmente optou-se por fazer a soltura do animal na FEPE.

Downloads

Publicado

2014-08-21

Edição

Seção

Artigos