Microbiologia da carne bovina “in natura” comercializada nas feiras livres do recôncavo baiano i

Autores

  • Ludmilla Barros Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
  • Patrícia Violante Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Palavras-chave:

carne clandestina, comercialização, contaminação, qualidade microbiológica.

Resumo

Este trabalho apresenta um estudo feito para diagnosticar a condição higiênico-sanitária da carne bovina “in natura” comercializada em feiras livres do recôncavo baiano, numa área compreendida pelo Território de Identidade do Recôncavo, composto por 20 municípios: Santo Amaro, Saubara, Governador Mangabeira, Muritiba, Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, São Felix, Maragogipe, Cruz das Almas, Castro Alves, Conceição do Almeida, São Felipe, Santo Antônio de Jesus, Muniz Ferreira, Varzedo, Dom Macedo Costa, Nazaré, Sapeaçu, São Sebastião do Passé e São Francisco do Conde, contudo só foi possível caracterizar 9 (nove) municípios por meio de análises microbiológicos, devido aos impedimentos causados pela a estrutura de Defesa Agropecuária do governo do estado da Bahia,  Adab.  Os munícipios estudados foram: Cruz das Almas, Governador Mangabeira, Muritiba, Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, São Felix, Conceição do Almeida, Santo Antônio de Jesus e Sapeaçu. Este estudo demonstrou a necessidade da implantação da Portaria Ministerial 304/96 do Ministério da Agricultura, portaria essa que normatiza a distribuição e comercialização carne bovina a 7º C. Este trabalho apresenta o histórico do processamento da carne e o cenário mundial atual e também o diagnóstico levantado e contextualizando a realidade estadual baiana e apontando os caminhos mais adequados para que haja uma mudança na situação de clandestinidade da oferta proteica encontrada nos municípios estudados.

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Publicado

2014-08-21

Edição

Seção

Artigos