Proteína bruta da farinha de minhoca da espécie Eisenia fetida (Savigny, 1826) submetida a diferentes tratamentos térmicos

Autores

  • Beatriz Valente Coordenadora do Núcleo de Estudos em Meio Ambiente (Nema Pelotas).
  • Eduardo Xavier Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas
  • Tânia Morselli Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas
  • Michelle Lopes Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas

Palavras-chave:

alimentos alternativos, esterco bovino, microondas, vermicompostagem

Resumo

Objetivou-se avaliar a proteína bruta da farinha de minhoca da espécie Eisenia fetida submetida a diferentes tratamentos térmicos. Foram coletadas 480 minhocas adultas e cliteladas, alimentadas com esterco de bovinos leiteiros da raça Holandês. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dois tratamentos, constituídos por minhocas desidratadas em forno de microondas (T1) e minhocas desidratadas em forno convencional (T2), cada um com seis repetições. Os dados referentes à proteína bruta foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os resultados mostraram que o método em forno de microondas pode ser utilizado na preparação de farinha de minhoca por não alterar o teor de proteína da carne de minhoca. A estufa com circulação de ar forçado à mantida a temperatura de 150ºC por 2 horas não promove o escurecimento enzimático da carne de minhoca. A substituição da estufa com circulação de ar forçado pelo forno de microondas na preparação da farinha de minhoca da espécie Eisenia fetida acelera o processo de desidratação.

 

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Publicado

2015-03-13

Edição

Seção

Artigos