Histórico do desenvolvimento do cultivo de células animais. Uma Revisão

Autores

  • Brenna Barbosa Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Fernanda Santos Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Muriel Pimentel Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Denilsa Fernandes Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Érika Prexedes Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Marcelo Bezerra Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

Palavras-chave:

cultivo, linhagem, bioengenharia, biotecnologia.

Resumo

O cultivo de células animais existe há cerca de 100 anos. Os estudos pioneiros de pesquisadores como Harrison, Carel e Roux, contribuíram para o desenvolvimento da técnica e para encorajamento de outros trabalhos relacionados ao cultivo de células. Cultivo pode ser definido como um conjunto de práticas que permitem a manutenção de células em um sistema in vitro independente do tecido de origem sob condições controladas. Os primeiros cultivos resumiam-se a tecidos fragmentados submersos em plasma sanguíneo (ou soro do animal de origem) contidos em frascos. Atualmente, o cultivo de células apresenta inúmeras aplicações, desde a produção biotecnológica de moléculas recombinantes, anticorpos monoclonais, vacinas veterinárias e humanas, à produção de enxertos para transplantes. Muitos desses avanços só foram possíveis graças ao estabelecimento de linhagens celulares estáveis e a descoberta de sistemas de cultivo específicos para cada tipo celular. Portanto, o presente artigo tem como finalidade apresentar um apanhado histórico do cultivo de células animais, além de expor as linhagens celulares de referência mundial.

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Publicado

2015-05-25

Edição

Seção

Artigo de Revisão Temática