Cardiomiopatia hipertrófica felina: Aspectos relevantes

Autores

  • João Silveira Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, CE.
  • Glayciane Morais Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE.
  • Karen Macambira Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE.
  • Francisco Júnior Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE.
  • Nathalie Pessoa Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE.
  • Paula Costa Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, CE.
  • Janaina Evangelista Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE.

Palavras-chave:

cardiopatia, hipertrofia, gatos.

Resumo

A cardiomiopatia hipertrófica é um distúrbio clinicamente heterogêneo caracterizado por espessamento discreto a severo da câmara ventricular esquerda associado à disfunção diastólica. Os principais sinais clínicos são anormalidades respiratórias tipicamente secundárias a edema pulmonar e/ou efusão pleural; insuficiência cardíaca aguda discreta à severa; e paraparesia/paraplegia causada por tromboembolia arterial. O diagnóstico deve ser baseado em uma história familiar positiva e as causas que provocam a hipertrofia secundária devem ser descartadas. A ecocardiografia é atualmente o exame padrão-ouro para o diagnóstico dessa patologia. É a doença cardíaca mais comum em gatos adultos; portanto, é necessário conhecimento acerca desta patologia a fim de realizar uma conduta clínica eficaz, melhorando o prognóstico e qualidade de vida do animal.

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Publicado

2015-09-30

Edição

Seção

Artigos