Impasses na modernização de Cuba
música e consumo cultural na fábrica de arte cubano
DOI:
https://doi.org/10.36517/psg.v13iesp.80785Resumo
A partir da consolidação da Fábrica de Arte Cubano como espaço cultural, musical e turístico na cidade de Havana, o artigo questiona como o empreendimento problematiza a imaginação nostálgica sobre Cuba. Discute a institucionalização de Havana como uma cidade musical (HERSCHMANN e FERNANDES, 2018), a partir das políticas públicas de suporte a expressões artísticas e musicais cubanas pelo Estado. Postula-se que a Fábrica de Arte Cubano é um espaço em que parte da juventude cubana performatiza sua cubanidade através de múltiplos pertencimentos, atrelando uma imaginação nostálgica (KNAUER, 2001) a devires consmopolitas (SOARES, 2021) evidenciando os desafios e as potências de se viver na ilha caribenha. Especula-se assim que a Fábrica de Arte Cubano é uma metáfora urbana para os desafios sobre a modernização da ilha socialista.
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