Ciúme romântico: um breve histórico, perspectivas, concepções correlatadas e seus desdobramentos para os relacionamentos amorosos

Autores

  • Thiago Almeida
  • Maria Luiza Lourenço

Palavras-chave:

Ciúme romântico, relacionamentos interpessoais, amor, relacionamentos amorosos.

Resumo

O que é o ciúme? Há uma história para ele? Desde a Antigüidade, encontramos diversos autores e entendimentos que se focaram nestas questões. Infelizmente, o que se observa na prática é que as produções teóricas enfocam quase que exclusivamente o aspecto clínico, psiquiátrico e ‘individual’ do ciúme, como se fosse possível isolar o indivíduo do seu contexto que, não apenas o cerca como comumente se acredita, mas que, mais do que isso, o constitui. A proposta deste artigo, enquanto uma revisão bibliográfica, tenta promover um debate, bem como analisar o reflexo do ciúme para os relacionamentos amorosos cotidianos. Para tanto, buscamos responder a seguinte questão: de que maneira o sentimento do ciúme, presente em algumas relações amorosas entre homens e mulheres, pode ser compreendido diante das transformações pelas quais vem passando a sociedade e das características que vem assumindo a convivência amorosa na contemporaneidade? O que se observou por meio de tal levantamento é que o ciúme não é uma experiência contemporânea. Ao contrário, ele é um sentimento antigo, atemporal, que atravessa diferentes épocas e contextos da história do ser humano.

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Biografia do Autor

Thiago Almeida

Psicólogo pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre pelo Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Professor substituto pelo Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior.

Maria Luiza Lourenço

Bacharel em Biblioteconomia pela Faculdade de Biblioteconomia e Documentação

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Publicado

2011-07-01

Como Citar

Almeida, T., & Lourenço, M. L. (2011). Ciúme romântico: um breve histórico, perspectivas, concepções correlatadas e seus desdobramentos para os relacionamentos amorosos. Revista De Psicologia, 2(2), 18–32. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/87

Edição

Seção

Artigos