Consórcio sorgo-soja. XVI. Cortes, épocas de semeadura e cultivares de soja na produção de forragem

Autores

  • Helio Alcantara Universidade Federal de Lavras
  • Pedro Rezende Universidade Federal de Lavras
  • Everson Carvalho Universidade Federal de Lavras
  • Alexandre Passos University of Guelph
  • Elbéris Botrel Universidade Federal de Lavras

Palavras-chave:

Rendimento forrageiro, Sorghum bicolor, Glycine max

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro em função de épocas de semeadura, cultivares de soja e sistemas de cortes no sistema consorciado sorgo-soja na entrelinha. Os experimentos foram conduzidos em Lavras-MG, nos anos agrícolas 2006/07 e 2007/08, no Departamento de Agricultura da UFLA, utilizando o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 3 x 3, compreendendo cinco épocas de semeadura sorgo-soja, três cultivares de soja e três sistemas de corte. Para efeito de comparação com o sistema consorciado, utilizou-se o monocultivo do sorgo semeado nas cinco épocas. As épocas de semeadura alteraram significativamente o rendimento forrageiro e o teor de proteína bruta do material consorciado, observando-se rendimentos crescentes dessas características com a precocidade da semeadura. As cultivares de soja não alteraram o rendimento forrageiro do consórcio. O sistema de corte 1 (rente ao solo) proporcionou os maiores rendimentos de massa verde, matéria seca e proteína bruta dos materiais consorciados. O sistema de consórcio sorgo-soja proporcionou maior rendimento de massa verde, matéria seca e proteína bruta, comparado ao monocultivo de sorgo.

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Publicado

2011-02-18

Edição

Seção

Fitotecnia