Sources and methods of phosphorus application in maize cultivation

Autores

Palavras-chave:

Adubação fosfatada, Fosfato natural, Profundidade de adubação, Top-Phos, Zea mays L.

Resumo

Apesar de apresentar uma vasta área para produção agrícola, o Brasil é altamente dependente de fontes minerais para adubação fosfatada, o que torna essa prática pouco sustentável e altamente dependente do mercado internacional. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de diferentes fontes de fertilizantes fosfatados, bem como a profundidade de sua aplicação, no desenvolvimento e na produtividade do milho em duas safras agrícolas. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial (3 x 4), composto por 12 tratamentos, com quatro repetições. Foram testadas três fontes de fósforo: superfosfato simples (SFS), Top-Phos® (TOP-PHOS) e fosfato natural reativo (FNR), além de quatro métodos de aplicação (à lanço em superfície e aplicação no sulco de semeadura em três profundidades [0,05 m, 0,08 m e 0,11 m]). Foram avaliados: estande final de plantas, altura de plantas, diâmetro de colmo, altura de inserção de espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, massa de mil grãos e produtividade de grãos do milho. Os dados foram submetidos às análises de variância pelo teste F, a nível de significância de 5% de probabilidade, e a análises de componentes principais (PCA) por meio da análise gráfica Biplot. O superfosfato simples e o Top-Phos® elevaram a altura de inserção de espigas do milho, comparado ao fosfato natural reativo. Na safra 2018/2019, o superfosfato simples foi a fonte mais eficiente em relação à produtividade do milho; porém, na safra 2019/2020, não houve diferenças significativas entre as fontes fosfatadas.

Biografia do Autor

Idianara Fernanda Pizzatto, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Departamento de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG), Pato Branco - Paraná, Brasil.

Alcir José Modolo, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Departamento de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG), Pato Branco - Paraná, Brasil.

José Ricardo da Rocha Campos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Departamento de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG), Pato Branco - Paraná, Brasil.

Laércio Ricardo Sartor, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Departamento de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas (PPGSIS), Dois Vizinhos - Paraná, Brasil.

Diego Fernando Daniel, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Departamento de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG), Pato Branco - Paraná, Brasil.

Alessandro Bandeira Dalbianco, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)

Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Horticultura), Botucatu - São Paulo, Brasil.

Rivanildo Dallacort, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Departamento de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGASP), Tangará da Serra - Mato Grosso, Brasil.

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Publicado

2024-11-12

Edição

Seção

Fitotecnia