Transvaginal repair of ureteral transection post gynecological surgery: a case report

Autores

  • Andreisa Paiva Monteiro Bilhar Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Thaís Fontes Magalhães Universidade de São Paulo http://orcid.org/0000-0003-4148-2571
  • Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Sara Arcanjo Lino Karbage Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Jose Ananias Vasconcelos Neto Hospital Geral de Fortaleza, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Kathiane Lustosa Augusto Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n2p62-65

Palavras-chave:

Ureter, Gynecologic surgical procedures, Surgical procedures, operative

Resumo

Introduction: Ureteral injuries are relatively common in gynecological procedures. The repair of such injuries has traditionally been done through open surgery; however, minimally invasive techniques have become an option in some cases. We report the case of a ureteroureteral anastomosis successfully transvaginally approached. Case report: a 70-year-old woman developed hydronephrosis and acute renal failure after vaginal hysterectomy, parametrectomy, McCall culdoplasty, sacrocolpopexy, posterior colpoplasty and perineoplasty. She was reoperated, and had bilateral ureteral injuries correctly identified and repaired through the vaginal route. Discussion: Difficulties encountered during transvaginal surgery include ureter identification and the narrow surgical field. In order for a vaginal repair to be performed, surgeons must have expertise with vaginal surgery and know the anatomy of the ureter as seen through the vagina. Additionally, JJ stents can be used to facilitate repair. Conclusion: Vaginal repair of ureteral injuries is feasible and has potentially less morbidity than the standard abdominal approaches, but further studies are needed in order to determine its efficacy and complication rates.

Biografia do Autor

Andreisa Paiva Monteiro Bilhar, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Doutora em Ginecologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Uroginecologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Geral de Fortaleza, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO. Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (2006). Membro da Comissão Nacional de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FEBRASGO. Coordenadora do serviço de Uroginecologia da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) - Universidade Federal do Ceará (UFC). Preceptora da residência médica de Ginecologia e obstetrícia da MEAC - UFC. Membro da diretoria da Sociedade Cearense de Ginecologia e Obstetrícia (SOCEGO). Exercendo Ginecologia em Fortaleza com ênfase em patologias Uroginecológicas e Cirurgias Minimamente Invasivas.

Thaís Fontes Magalhães, Universidade de São Paulo

Graduada em Medicina e Mestre em Ciências Médico-Cirúrgicas (subárea: Ginecologia, Disfunções do Assoalho Pélvico) pela Universidade Federal do Ceará (UFC) - Fortaleza. Residente de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas FMUSP (2018-2021). Certificada pelo Educational Commission for Foreign Medical Graduates (ECFMG) pela realização dos Steps 1, 2CK e 2CS.

Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Professor do Magistério Superior, Adjunto-A da Universidade Federal do Ceará,40h, Departamento de Saúde Materno-infanti (2014)l. Professor da Pós Graduação em Cirurgia da Universidade Federal do Ceará. Atualmente é Supervisor da Residência Médica em Endoscopia Ginecologica da Maternidade Escola Assis Chateubriand da UFC..Observership in Gynecologic Surgery and Reproductive Medicine. (Carga horária: 600h). Centre Internationale de Chirurgie Endoscopique (CICE) e ESTAING Universitary Hospital, Departament of Obstetrics Gynecology and Reproductive medicine, Centre Hospitalaire Universitaire (CHU) ESTAING, Clermond-Ferrand, França Foi membro da Comissão de Ensino e Avaliação da FEBRASGO-AMB. Possui Doutorado em Ciências da saúde (Ginecologia) (2006) e Mestrado em Ciências da saúde (2002) ambos pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo com área de concentração em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1995) e Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Ceará (1999). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia TEGO (1999) e Certificado de Atuação em Urodinâmica e Uretrocistoscopia (2001). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Ginecologia e Obstetrícia, atuando em Uroginecologia e disfunção do assoalho pélvico, Laparoscopia Ginecológica, Cirurgia Vaginal, Endometriose, Prolapso geital, incontinência urinária feminina, urodinâmica feminina, Cirurgia Robótica.

Sara Arcanjo Lino Karbage, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Médica graduada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), fez Residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Fez Mestrado de Saúde Coletiva na Universidade de Fortaleza (Unifor), com o tema da dissertação "Avaliação da Qualidade de Vida de mulheres com Incontinência Urinária". Atua como médica do serviço da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), especialmente na área de Uroginecologia e Disfunção do Assoalho Pélvico e Cirurgia Ginecológica Mininamente Invasiva.

Jose Ananias Vasconcelos Neto, Hospital Geral de Fortaleza, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Médico graduado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA). Mestre em Tocoginecologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutor em ciências médico-cirúrgicas pela UFC. Atualmente é concursado como ginecologista do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), no qual é coordenador do Serviço de Uroginecologia e Disfunção do Assoalho Pélvico. É preceptor da Residência de Ginecologia (HGF) e supervisor da residência de Ginecologia e Obstetrícia (HGF). Também é preceptor de Ginecologia e Obstetrícia na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, pela Ebserh. Paralelamente, é professor de práticas médicas em Ginecologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Kathiane Lustosa Augusto, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Doutorado em ciências médico-cirúrgicas pela universidade federal do Ceará. Mestre em ciências médico-cirúrgicas pela universidade federal do Ceará. Pós-graduação em endometriose e ginecologia minimamente invasiva pelo hospital sírio libanês. Residência médica em ginecologia e obstetrícia pelo hospital geral de fortaleza/ escola de saúde pública do Ceará. Médica formada pela universidade estadual do Ceará -UECE. Coordenadora e ginecologista do setor de endometriose e cirurgia laparoscópica da maternidade escola assis chateaubriand/UFC. Membro da advancing minimally invasive gynecology worldwide, da society of endometriosis and uterine disorders, da sociedade brasileira de endometriose, da federação brasileira de ginecologia e obstetrícia e as sociedade brasileira de videocirurgia e robótica, da sociedade brasileira de endometriose e ginecologia minimamente invasiva.

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Publicado

2019-06-19

Edição

Seção

RELATOS DE CASO