Suicide rates in Fortaleza increased 157% in ten years

Autores

  • Inis Stella Lacerda Borges de Sá Escola de Saúde Pública do Ceará, Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto
  • Erick Fraga Rebouças Médico Residente de Psiquiatria na Escola de Saúde Pública do Ceará no Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto.
  • Layana Vieira Nobre Hospital São Paulo, Universidade Federal de São Paulo
  • Vitor Hugo Duarte Silva Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza
  • Lucas Farias de Oliveira Pessoa Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
  • Wagner de Sousa Gurgel Instituto de Psiquiatria (IPq), Universidade de São Paulo (USP)
  • Fábio Gomes de Matos e Souza Universidade Estadual do Ceará (UECE); Universidade Federal do Ceará (UFC); Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC)

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2020v60n3p5-10

Palavras-chave:

Suicide, Public health, Vital statistics

Resumo

Objective: to analyze suicide rates between 2000-2009 in Fortaleza, Ceará, Brazil. Methodology: Data was obtained from Ceará’s Institute of Forensic Medicine (PEFOCE). Estimated population by year was obtained from the Unified Health System (DATASUS). Results: A total of 1903 suicide cases were registered in Fortaleza, between 2000 and 2009. The distribution of methods was analyzed using the variables gender, age and year. Around 80% of the cases were male, corresponding to 4.3 male to female suicide rate. The most common suicide method was hanging, followed by poisoning, firearms, and jumping from heights. Among males, hanging was the most prevalent suicide method, followed by poisoning; while in females poisoning was the most prevalent method, followed by hanging. Almost half of all suicides in the study were by hanging. Conclusions: The classification of death as suicide is subject to interpretation of the coroner. Local published literature about this problem is sparse. Understanding suicide methods may provide support to more effective suicide prevention programs.

Biografia do Autor

Inis Stella Lacerda Borges de Sá, Escola de Saúde Pública do Ceará, Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto

Graduação em Medicina, Universidade Federal do Ceará.

Erick Fraga Rebouças, Médico Residente de Psiquiatria na Escola de Saúde Pública do Ceará no Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto.

Graduação em Medicina, Universidade Federal do Ceará.

Layana Vieira Nobre, Hospital São Paulo, Universidade Federal de São Paulo

Residência Médica, Anestesiologia no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

Vitor Hugo Duarte Silva, Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará.

Lucas Farias de Oliveira Pessoa, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Especialização em Residência Médica em Neurologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Wagner de Sousa Gurgel, Instituto de Psiquiatria (IPq), Universidade de São Paulo (USP)

Especialização em Residência em Psiquiatria da Infância e Adolescência, Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP).

Fábio Gomes de Matos e Souza, Universidade Estadual do Ceará (UECE); Universidade Federal do Ceará (UFC); Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC)

Doutorado/PhD em Psiquiatria pela Universidade de Edimburgo (1992).

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Publicado

2020-09-28

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS