Percepção de puérperas quanto às boas práticas de assistência ao trabalho de parto e parto
DOI:
https://doi.org/10.20513/2447-6595.2020v60n1p28-34Palavras-chave:
Trabalho de parto, Parto obstétrico, Parto HumanizadoResumo
Objetivo: Verificar a aplicação das diretrizes de assistência ao parto humanizado e analisar a percepção das puérperas quanto às boas práticas de assistência ao trabalho de parto (TP) e nascimento em uma maternidade pública de referência em Fortaleza - CE. Metodologia: Estudo transversal e quantitativo com 110 puérperas após parto vaginal hospitalar, a termo e com feto único. A entrevista foi através de questionário estruturado sobre direitos, boas práticas, utilização de métodos não-farmacológicos para alívio da dor e satisfação quanto à assistência ao TP e nascimento. Resultados: 100% estavam acompanhadas durante o TP e 72,7% tiveram parto na maternidade por livre escolha, no entanto, apenas 30% visitaram a maternidade previamente. A liberdade de escolha de posição no TP e o contato pele a pele alcançaram 95,4% da amostra. A episiotomia ocorreu em apenas 5,4% e a manobra de Kristeller ainda foi reportada por 16,3% das mulheres. As medidas não-farmacológicas foram amplamente utilizadas, sendo as mais prevalentes o banho de chuveiro (77,2%), os exercícios respiratórios (75,4%) e a movimentação na bola suíça (71,8%). Conclusão: O estudo revelou a aplicação das diretrizes de assistência ao parto humanizado e um alto grau de satisfação entre as mulheres assistidas.
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