Indicadores de boas práticas na assistência neonatal ao parto em maternidade terciária em Fortaleza
DOI:
https://doi.org/10.20513/2447-6595.2021v61n1e40365p1-9Palavras-chave:
Aleitamento materno, Recém-nascido, Recém-nascido prematuro, Mortalidade infantilResumo
Objetivos: Avaliar a aplicação das boas práticas na assistência neonatal em maternidade terciária. Metodologia: Estudo observacional transversal retrospectivo de base hospitalar, com análise dos neonatos elegíveis para boas práticas nascidos entre 01/01/2017 e 30/06/2017. Resultados: avaliaram-se 2.481 nascimentos e 1.930 pacientes foram elegíveis. Desses, 46.9% nasceram de partos vaginais e 53.1% de cesáreas; 1038 eram do sexo masculino (52.5%) e 88 neonatos, gemelares. Encontrou-se peso médio ao nascer de 3134 ± 539 gramas e idade gestacional média de 38.54 ± 1.8 semanas. Realizou-se clampeamento do cordão entre 1 a 3 minutos em 79,4%, contato pele a pele em 66,7% e amamentação na primeira hora de vida em 44,3% dos nativivos elegíveis. Conclusão: a adesão quanto ao clampeamento oportuno do cordão umbilical foi alta, no entanto, observou-se menor adesão ao contato pele a pele e à amamentação na 1ª hora de vida. As principais causas de não aplicabilidade foram prematuridade e comprometimento da vitalidade do recém-nascido. É importante disponibilizar mais profissionais, avaliar a indicação de prematuros tardios e sensibilizar a equipe e as mães da relevância das boas práticas para melhor adesão.
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