Síndrome mielodisplásica variante hipoplásica: análise estatística no serviço de transplante de medula óssea do Hospital Universitário Walter Cantídio
DOI:
https://doi.org/10.20513/2447-6595.2022v62n1e43560p1-7Palavras-chave:
Síndromes Mielodisplásicas, Neoplasias da Medula Óssea, Transplante de Medula ÓsseaResumo
Objetivos: Analisar, nos pacientes com síndrome mielodisplásica (SMD) variante hipoplásica do serviço de transplante de medula óssea, a resposta ao transplante e realizar comparação com os dados do banco de dados Latino-Americano de SMD. Metodologia: Estudo analítico, corte transversal e retrospectivo por análise de prontuários, incluídos todos os pacientes com diagnóstico de SMD submetidos a transplante de medula óssea, avaliação do seguimento pós-transplante, sobrevida global e complicações. Comparação com dados do banco de dados da Sociedade Latino-Americana de SMD. Análise estatística pelo programa JAMOVI e MedCalc. Resultados: Um total de 13 pacientes com SMD receberam transplante de medula óssea alogênico, dos quais 6 apresentavam variante hipoplásica, correspondendo a 46,15%. Comparado aos dados do banco de dados latino-americano, essa porcentagem é de apenas 12,75%. Conclusões: Nosso serviço apresentou uma frequência maior de SMD variante hipoplásica que a descrita na literatura médica, que corresponde a apenas 10-15%. Dos 6 pacientes portadores de SMDh, dois evoluíram a óbito, chegando a 33,3% contra os 13,5% do banco de dados Latino-Americano. Os outros pacientes transplantados encontram-se em remissão até o presente momento com taxa de sobrevida global em 2 anos de 83,3%, apresentando bons resultados comparados à literatura mundial.
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