Protocolo de tratamento da osteoporose pós-menopáusica no Hospital Universitário Walter Cantídio/HUWC - UFC- atualização 2022

Autores

  • Camila Silva Castro Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Carla Almeida Lopes Bezerra Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Catarina Brasil d'Alva Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Mailze Campos Bezerra Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Fernanda Nogueira Holanda Ferreira Braga Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Estadual do Ceará (UECE)
  • Raquel Telles Quixadá Lima Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2024v64n1e81600

Palavras-chave:

Osteoporose Pós-menopausa, Fraturas por Osteoporose, Densitometria

Resumo

Objetivos: Uniformizar o diagnóstico e tratamento da osteoporose no HUWC, reforçando a estratificação de risco de fratura para melhor abordagem terapêutica, contribuindo para prevenção de fraturas e manutenção da qualidade de vida das pessoas com osteoporose. Metodologia: Revisão de literatura científica. Resultados: Todas as mulheres pós‐menopáusicas acima de 50 anos devem ser avaliadas para risco de osteoporose. O diagnóstico pode ser feito por densitometria óssea; pela identificação de fratura osteoporótica; ou pela associação de osteopenia densitométrica com alto risco de fratura estimado pela ferramenta de avaliação do risco de fratura (FRAX). Após o diagnóstico, deve-se avaliar causas secundárias e estratificar o risco de fratura para definição do melhor tratamento medicamentoso. Tratamento não medicamentoso com ingesta adequada de cálcio, prática de atividade física e prevenção de quedas deve ser indicado sempre. Conclusões: Osteoporose é uma doença esquelética sistêmica que leva à fragilidade óssea e ao aumento do risco de fratura com consequências clínicas representadas por deformidades, dor crônica, invalidez e óbito. O diagnóstico precoce através da caracterização de alto risco de fratura, associado ao tratamento adequado estão relacionados com menor incidência de fraturas, menor prejuízo funcional, melhor qualidade de vida e menor mortalidade.

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Publicado

2024-11-29

Edição

Seção

PROTOCOLOS DE CONDUTA