Assistência obstétrica no trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual: revisão narrativa

Autores

  • Maxsuênia Queiroz Medeiros Universidade Federal do Ceará (UFC), Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)
  • Débora Rodrigues Mesquita Faculdade de Tecnologia Intensiva (FATECI)
  • Vivian Martins dos Santos Leite Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • João Gabriel Damasceno Pereira Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Francisco Herlânio Costa Carvalho Universidade Federal do Ceará (UFC)

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n2p47-50

Palavras-chave:

Assistência ao parto, Trabalho de parto, Parto humanizado

Resumo

O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão na literatura acerca da assistência obstétrica no trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual, com o intuito de investigar essa assistência no cenário mundial e nacional. Para esse fim, realizou-se uma revisão nas bases de dados eletrônicas SciELO, PUBMED e BIREME. A ruptura artificial das membranas, ou amniotomia, apesar de ser um procedimento simples, não é isenta de riscos. Não existem evidências capazes de embasar a sua prática, efetividade e segurança; não sendo, portanto, recomendada como método de indução do parto. Porém, os estudos analisados demostram uso considerável de amniotomia, com taxas de 40% a 53,4%. Observou-se que a frequência de práticas desnecessárias, que devem ser evitadas e continuam sendo executadas de forma indiscriminada, ainda é significativa.

Biografia do Autor

Maxsuênia Queiroz Medeiros, Universidade Federal do Ceará (UFC), Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Fisioterapeuta pela Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC).

Débora Rodrigues Mesquita, Faculdade de Tecnologia Intensiva (FATECI)

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Tecnologia Intensiva (FATECI).

Vivian Martins dos Santos Leite, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Graduanda em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

João Gabriel Damasceno Pereira, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Graduando em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Francisco Herlânio Costa Carvalho, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutor em Medicina, Professor Adjunto do departamento de Saúde Materno Infantil pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

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Publicado

2018-06-19

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO