[Artigo] Proposições metodológicas tecno-cartográficas: montagem-travessia, softtellers e sitemap como movimento de imersão no objeto

Autores

  • Madylene Barata Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Gustavo Fischer UNISINOS

Resumo

Este artigo apresenta e problematiza o que denominamos de procedimento tecno-cartográfico. Observamos as subjetividades que brotam nesse processo, as quais estão intimamente ligadas à trajetória do pesquisador, aos objetos de análise – neste caso constituído pelo projeto “Eu sou Amazônia” presente no Google Earth - e aos movimentos teóricos acionados. Apresentamos, como integrantes desse movimento, três características: o gesto das montagens-travessia como o momento de fazer o percurso pelo objeto, o papel do softteller como aquele passeia e narra tais travessias e o sitemap como materialidade que produz uma impressão da espacialidade do objeto. Todos esses procedimentos são dispostos durante a análise do Eu Sou Amazônia, que, ao demonstrar o processo tecno-cartográfico, aciona as teorias que dão suporte para tensionar o objeto.

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Publicado

2019-12-20

Como Citar

Barata, M., & Fischer, G. . (2019). [Artigo] Proposições metodológicas tecno-cartográficas: montagem-travessia, softtellers e sitemap como movimento de imersão no objeto . Revista Vazantes, 3(2), 58–75. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/vazantes/article/view/42720