ESTUDO E MANEJO DAS ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO SETOR DE FORRAGICULTURA- DZ/CCA/UFC

Resumo

Proporcionar aos discentes uma vivência prática da teoria abordada em sala de aula é um desafio do ensino superior, principalmente na formação de Agrônomos e Zootecnistas. Assim, objetivou-se proporcionar uma vivência práticas dos discentes com o acompanhamento das práticas de manejo das espécies forrageiras presente no Setor de Forragicultura do DZ/UFC. Assim, o setor vem buscando melhorar o processo de aprendizado através da experiência adquirida pelos estudantes das Ciências Agrárias com a diversidade de atividades que o setor conta, sendo elas: i) área de bosque com espécies arbóreas com potencial forrageiro em sua maioria do Bioma Caatinga, ii) campo agrostológico, com painel de gramíneas, leguminosas e cactáceas forrageiras, iii) canteiros de plantas tóxicas para animais herbívoros, iv) área de legumineira com cultivo de gliricídia para produção de feno e silagem, v) área de palma forrageira , vi) área de cultivo em sistema de sequeiro com culturas anuais ou bianuais, como milho, sorgo e mandioca. O campo agrostológico é constituido de 121 canteiros de 4 m², sendo ocupado por uma espécie forrageira. Cada canteiro foi identificado com o nome científico da espécie, nome popular e família. No período foram realizados os tratos culturais necessários, incluindo preparo do solo, semeadura, adubação, irrigação, controle de plantas daninhas, manejo de corte e avaliação de crescimento das plantas. No primeiro semestre de 2022, o setor de forragicultura serviu como “laboratório a ceú aberto” para estudo e capacitação de 261 alunos das disciplinas de Forragicultura e Pastagem, Forragicultura Básica, Manejo de Pastagens Naturais e Outros Sistema Agroflorestais, Plantas Tóxicas e Invasoras de Pastagens, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Silvicultura Geral, Entomologia Agrícola e Máquinas e Implementos Agrícolas.