Controle químico de espécies do gênero Commelina

Autores

Palavras-chave:

C. benghalensis. C. diffusa. Tolerância. Pós-emergentes.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle das espécies Commelina benghalensis e Commelina diffusa, utilizando herbicidas pós-emergentes, aplicados isoladamente e em mistura. Foram conduzidos dois  experimentos (EI e EII), ambos em replicata. Nos experimentos foram avaliadas as duas espécies de Commelina, com número de folhas distintos, sendo de 4 a 6 (EI) e de 6 a  10 folhas (EII), contendo  27 tratamentos com herbicidas pós-emergentes, sendo eles: glifosato, 2,4-D, triclopir, dicamba, carfentrazone, saflufenacil, flumioxazina, clorimuron, cloransulam e diclosulam+halauxifen, aplicados isoladamente ou em mistura. Foram realizadas análise visual de controle e fluorescência transiente da clorofila a aos 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), aos 42 DAA foi realizada coleta das plantas para obtenção da massa seca de parte aérea. Os dados foram submetidos a ANOVA (p≤0,05), e comparados pelo   teste Skott-Knott. As misturas triplas avaliadas foram eficientes no controle das duas espécies. As misturas triplas que continham carfentrazone, promoveram controle eficaz e mais rápido quando comparado as misturas com saflufenacil e flumioxazina. O triclopir promoveu controle mais rápido para ambas espécies quando comparado aos demais auxínicos. As duas espécies respondem de maneira distinta para os herbicidas auxínicos e são mais difíceis de serem controladas no estádio de 6 a 10 folhas.

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Biografia do Autor

Rúbia de Moura Carneiro

 

 

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Publicado

2025-06-12

Edição

Seção

Fitotecnia

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