Aspectos de imagem do cisto epidermoide intradiploico: relato de dois casos

Autores

  • Thayanne Karoline Coimbra Soares Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • Nathália Denise Nogueira Peixe Sales Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • Bruzo Ralden Araújo Ferreira Instituto São Carlos de Ensino e Pesquisa (ISCEP), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • Ana Rebeca Soares Maia de Oliveira Instituto Doutor José Frota (IJF), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • Marília Maria Vasconcelos Girão Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil; Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • José Daniel Vieira de Castro Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil; Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Fortaleza, Ceará, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2025v65n1e83537

Palavras-chave:

Cisto Epidermoide, Ressonância Magnética, Neuroimagem, Tomografia Computadorizada por Raios X

Resumo

Objetivos: O cisto epidermoide intradiploico é um tipo raro de cisto epidermoide e geralmente é benigno. Acomete mais os ossos occipital, frontal e parietal. O intuito desse estudo é relatar dois casos de pacientes com alterações radiológicas sugestivas de cisto epidermoide intradiploico. Metodologia: A concepção metodológica consistiu na pesquisa bibliográfica e documental, através dos dados dos exames dos pacientes com diagnóstico de cisto epidermoide intradiploico, e como instrumentos de pesquisa foram utilizadas as informações contidas nos bancos de dados do PUBMED e do SCIELO. Discussão: O crescimento do cisto epidermoide intradiploico é lento, sendo frequentemente assintomático, porém pode cursar com cefaleia esporádica ou até proeminência óssea local, indolor à palpação superficial. Para o adequado diagnóstico, torna-se necessário a realização de exame de neuroimagem em conjunto com a confirmação pelo histopatológico. Normalmente, o cisto epidermoide intradiploico não segue a densidade usual do líquor na tomografia computadorizada (TC) e na ressonância magnética (RM). O tratamento costuma ser a ressecção completa, que quando realizada tem bom prognóstico. Conclusão: Por ser uma lesão rara, o conhecimento do aspecto de imagem pelo radiologista é primordial para o diagnóstico e o manejo cirúrgico adequado dessas lesões.

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Publicado

2025-04-11

Edição

Seção

RELATOS DE CASO