Cuidados paliativos no ensino médico

Autores

  • Maria Cristina Figueroa Magalhães Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Isadora Roberto Mesadri Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Giulia Karolina Sotem Pandini Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Fabiana Luiza Hornung Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Gabrielle Previdi Patino Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Rafaela Sartori Tonin Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Juliana Gebara Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Carolina Ragonetti Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Ana Carolina Falzoni Pontello Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Paraná, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2025v65n1e85191

Palavras-chave:

Cuidados Paliativos, Avaliação Curricular das Faculdades de Medicina, Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida, Estudantes de Medicina, Educação Médica

Resumo

Objetivo: Avaliar conhecimento e preparo em Cuidados Paliativos de acadêmicos de Medicina. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, de caráter epidemiológico, incluindo ao todo 201 estudantes, matriculados entre o primeiro ao sexto ano da graduação do curso de Medicina, em uma das 5 universidades de Curitiba/PR, com 15 questões subjetivas e objetivas retiradas de provas de concurso/residência, realizado após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), no período de setembro de 2020 a março de 2021. Aproximadamente 78,3% dos 201 estudantes avaliados não tiveram a disciplina no momento da avaliação ou não terão na graduação e apenas 17,9% qualificam-se a prestar Cuidados Paliativos. Entre aqueles que já cursaram ou estavam cursando a matéria, 36,4% consideraram-se aptos, enquanto dentre os que não cursaram, 87,3% negaram sentir-se habilitados. Resultados: Nas perguntas objetivas, a média de acertos dos alunos que já tiveram ou estavam cursando a matéria foi de 6,3/8 e do outro grupo, 5,4/8. Conclusão: Apesar dos estudantes possuírem bom conhecimento técnico em Cuidados Paliativos, sentem-se despreparados para o exercício.

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Publicado

2025-03-14

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS