COMPOSIÇÃO E ESTIMATIVA DA ABUNDÂNCIA DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE SCIAENIDAE (TELEOSTEI: PERCIFORMES) EM UMA REGIÃO ESTUARINA DO NORTE DO BRASIL

Autores

  • Camila de Nazaré Araújo Cardoso Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança
  • Mayra Sousa do Nascimento Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança
  • Nayara Christina Barbosa Mendes Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança
  • Victória Bezerra Fontes Curso de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança.
  • Cleide Barbosa Marques Curso de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança.
  • Pablo Antônio Pinheiro da Cruz pesquisador colaborador, Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança
  • Edwin Asp Neto FEPESCA, Instituto de Estudos Costeiros, Campus de Bragança
  • Bianca Bentes da Silva FEPESCA, Instituto de Estudos Costeiros, Campus de Bragança

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v47i2.5927

Palavras-chave:

biocenose, Sciaenidae, composição, abundância, estuário Taperaçu, região Norte

Resumo

O presente estudo caracteriza a composição e distribuição espaço-temporal das principais espécies de peixes da família Sciaenidae que ocorrem no estuário Taperaçu (Bragança, Pará). Do ponto de vista comercial, esta família possui valor significativo para a região bragantina. Os dados foram obtidos a partir de coletas bimensais num período de 24 horas de março/2010 a julho/2011. Utilizaram-se redes de arrasto de fundo (25 mm de abertura) e de espera (20 mm, 30 mm, 40 mm e 50 mm de abertura). As principais espécies capturadas foram juvenis dos gêneros Cynoscion, Macrodon, Micropogonias, Stellifer e Umbrina . A representatividade amostral de cada espécie foi determinante para definir quais gêneros estariam sujeitos à investigação científica.S. microps foi a única espécie que exibiu crescimento alométrico positivo; M. ancylodon foi o mais abundante (31,78% do total) e S. rastrifermostrou diferença significativa da abundância entre os meses. Todos os resultados destacam a importância ecológica do estuário Taperaçu para a zona do Salgado paraense.

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Publicado

2014-12-31

Edição

Seção

Artigos originais