COMUNIDADES DE PEIXES EM RECIFES ARTIFICIAIS DO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL

Autores

  • Raimundo Nonato de Lima Conceição Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, Fortaleza.
  • José Arlindo Pereira Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, Fortaleza.

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v39i1-2.6377

Palavras-chave:

recifes artificiais, comunidade de peixes, índices de diversidade, equitabilidade e riqueza de espécies

Resumo

Neste trabalho foram estudadas as comunidades de peixes de recifes artificiais implantados nos municípios cearenses de Itapipoca, Fortaleza e Beberibe entre os anos de 1995 e 2000. As amostragens foram realizadas através do monitoramento das capturas comerciais e por meio de censos visuais efetuados por mergulho. Com os dados de abundância agrupados em bimestres foram calculados os índices de diversidade (H’), equitabilidade (J’) e riqueza de espécies (S). Ao todo foram identificadas 40 espécies de peixes pertencentes a 19 famílias. Foram calculados os índices de abundância (N), diversidade específica (H’), equitabilidade (J’) e riqueza de espécies (S). Verificou-se diferença estatisticamente significante no índice de diversidade específica entre o recife de Fortaleza, o mais recente, e o de Beberibe, o mais antigo. O índice de equitabilidade variou de 85% a 92% entre os locais estudados. O número de espécies apresentou valores de 38 em Itapipoca, 33 em Fortaleza e 37 em Beberibe.

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Publicado

2017-02-06

Edição

Seção

Artigos originais