QUALIDADE DA PELE DO SALMÃO, Salmo solaris: TESTE DE RESISTÊNCIA E HIDROXIPROLINA
DOI:
https://doi.org/10.32360/acmar.v46i1.894Palavras-chave:
Salmão. Couro de peixe. Testes físico-mecânicos. Fibras colágenas. Teste de tração e alongamento. Rasga. Mento progressivo.Resumo
Este trabalho avaliou o teor de hidroxiprolina e a resistência através dos testes físico-mecânicos das peles do salmão, Salmo solaris, submetidas ao curtimento com sais de cromo. Após curtimento das peles foram retirados os corpos de prova nos sentidos longitudinal e transversal ao comprimento do corpo do peixe. As amostras foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com dois tratamentos (T1= corpo de prova no sentido longitudinal; T2= corpo de prova no sentido transversal). Para os testes de determinação da resistência à tração, alongamento e rasgamento progressivo, foi utilizado o dinamômetro EMIC, com velocidade de afastamento entre as cargas de 100±10mm/min, em ambiente climatizado (23± 2oC e UR do ar de 50± 5%), por 48 horas. A espessura dos couros analisados variou de 0,56 a 0,78mm. Os couros no sentido longitudinal apresentaram maior espessura em relação ao transversal. O couro apresentou valores médios para resistência à tração de 10,90 N/mm2, alongamento de 58,33% e rasgamento progressivo de 19,68 N/mm. A pele de salmão apresentou um teor de 1,23% de hidroxiprolina. Este couro deve ser utilizado apenas na confecção de artefatos em geral.Downloads
Publicado
2013-06-01
Edição
Seção
Artigos originais
Licença
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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