Flexibilidade como Direcionador de Uso dos Instrumentos de Derivativos no Brasil

Autores

  • Herbert Kimura Universidade de Brasília
  • Leonardo Fernando Cruz Basso Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Luiz Alberto Orsi Climeni

DOI:

https://doi.org/10.19094/contextus.v3i2.32065

Palavras-chave:

Instrumentos Financeiros, Deri- vativos, Flexibilidade, Cláusulas Contratuais, Hedge

Resumo

Este trabalho buscou investigar a possível influência de fatores na utlização dos instrumentos de derivativos. Em particular, a pesquisa procurou analisar se percepções sobre subtipos de flexibilidade de produto (flexibilidade de cláusulas, flexibilidade de proteção, flexibilidade de estrutura e flexibilidade de anonimato) podem estar associados à freqüência de uso de derivativos. A partir de uma amostra de 102 profissionais da área financeira, respondentes de um questionário, foram realizadas análises para testar as hipóteses da pesquisa. Considerando a análise de regressão utilizada, apesar de os resultados não serem significativos do ponto de vista estatístico, sugerem que, com relação aos contratos de swaps, a flexibilidade das cláusulas é mais relevante na freqüência de uso. De maneira análoga, para os contratos a termo, a flexibilidade de proteção parece constituir fator mais relevante.

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Publicado

2005-12-30

Como Citar

Kimura, H. ., Basso, L. F. C., & Climeni, L. A. O. (2005). Flexibilidade como Direcionador de Uso dos Instrumentos de Derivativos no Brasil. Contextus – Revista Contemporânea De Economia E Gestão, 3(2), 7–26. https://doi.org/10.19094/contextus.v3i2.32065

Edição

Seção

Artigos