IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO TIPO PARQUE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: DO CONFLITO À COLABORAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v7i1.32105Palavras-chave:
Parques Naturais. Gestão Participativa. Conflito. Colaboração.Resumo
Os órgãos governamentais gestores das unidades de conservaçãoambiental do tipo parque da cidade do Rio de Janeiro vêmenfrentando dificuldades na implementação das diretrizes doSistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) queobjetivam a gestão participativa dessas unidades. Este artigoapresenta um recorte de uma pesquisa maior e foca naformação de conselhos consultivos como estratégiacolaborativa utilizada pelos gestores dos parques. De um totalde oito parques estudados por meio de entrevistas comgestores e agentes sociais interessados, pesquisas documentaise observações diretas, são apresentados dois casos queretratam a formação de conselhos consultivos em parques edemonstram situações que vão do conflito entre os atoressociais e os responsáveis pela gestão até a plena colaboraçãodurante este processo. Os resultados indicam que as iniciativaspara estabelecer a gestão participativa por meio de um ConselhoConsultivo no Parque Municipal do Bosque da Freguesiaforam, em grande parte, ineficazes em razão da falta denormas específicas, de capacitação dos envolvidos e de recursosfinanceiros. Já no Parque Nacional da Tijuca, de gestão federal,a utilização de metodologia adequada, de caráter eminentementedemocrático e participativo, aliado a um treinamentoprévio de todos os envolvidos, resultou em sucesso ecolaboração plena e serve de modelo para os demais parques.Downloads
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