VALE-PRESENTE: COMO FICA A DIMENSÃO SIMBÓLICA DO ATO DE PRESENTEAR?

Autores

  • Cléria Donizete da Silva Lourenço Universidade Federal de Lavras
  • Daniel Carvalho de Rezende Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.19094/contextus.v10i1.239

Palavras-chave:

Vale-presente, Simbolismo, Comportamento do consumidor

Resumo

Verificando o surgimento de um novo formato de presentear – o vale-presente, buscou-se resposta para a seguinte pergunta de pesquisa: a crescente utilização do vale-presente indica uma tendência de redução do simbolismo do ato de presentear? A metodologia utilizada foi a grounded theory, por meio de entrevistas com 17 pessoas em duas cidades do interior de Minas Gerais. Como resultado de pesquisa, foram extraídas as seguintes categorias: um presente que é a sua cara, a reciprocidade, o simbólico por excelência, o senhor e o escravo, o vale-presente. Os resultados evidenciam que o ato de presentear, mesmo com a crescente utilização do vale-presente, continua sendo um ato predominantemente simbólico. O vale-presente, mesmo não tendo boa aceitação entre a maioria dos entrevistados, foi considerado apropriado para determinados contextos. Os resultados contribuem com elementos teóricos da antropologia para um melhor entendimento do comportamento de presentear.

Biografia do Autor

Cléria Donizete da Silva Lourenço, Universidade Federal de Lavras

Departamento de Administração e Economia - DAEÁrea: Estudos organizacionais e Marketing

Daniel Carvalho de Rezende, Universidade Federal de Lavras

Departamento de Administração e Economia - DAEÁrea: Marketing

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Publicado

2012-08-12

Como Citar

Lourenço, C. D. da S., & Rezende, D. C. de. (2012). VALE-PRESENTE: COMO FICA A DIMENSÃO SIMBÓLICA DO ATO DE PRESENTEAR?. Contextus – Revista Contemporânea De Economia E Gestão, 10(1), 105–122. https://doi.org/10.19094/contextus.v10i1.239

Edição

Seção

Artigos