Uma Filosofia para a Crise do Capital

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DOI:

https://doi.org/10.30611/2013n2id5124

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar evidências e sustentar a hipótese de que a crise do capital ruiu o substrato material do racionalismo vulgar, deflagrou uma crise de paradigmas na ciência moderna, conduzindo ao retorno do irracionalismo no discurso pós-moderno, e ao debate do fundamento filosófico da teoria marxista – a dialética materialista. Este novo período da sociedade e do pensamento humano, caracterizado de transição, exige dos sujeitos cognoscentes compreender as novas formas de desenvolvimento das relações sociais, em que ciência e educação, mais que paradigmas normativos, são valores basais da humanidade, logo, uma nova rasion d'être e finalidade para a crise do capital em termos transcendentais histórico-filosóficos.

Biografia do Autor

Aluisio Pampolha Bevilaqua, Universidade Federal do Ceará

Aluisio Pampolha BevilaquaBolsista de Doutorado do CNPqCV: http://lattes.cnpq.br/5836168547780334Mestre em Educação Brasileira e Doutorando pela Universidade Federal do Ceará(2011); graduado em Ciência Sociais - com licenciatura plena - pela Universidade FederalFluminense (1992 e 1995). Membro do Conselho Editorial da Revista Ciência & Luta deClasses; Editor chefe e membro do Conselho Editorial do Jornal Inverta; professor epesquisador do CEPPES - Centro de Educação Popular e Pesquisas Económicas e Sociais.Estudante/Pesquisador do Labor -Laboratório de Estudos do Trabalho e Qualificação.Profissional da UFC. Autor dos livros: Crise na Ásia, O Tufão e a Muralha de Papel (1998) eA Crise do Capital em Marx e Suas Implicações nos Paradigmas da Educação, Contribuiçãoao Repensar Pedagógico no século XXI. Experiência na área de Educação Popular, comênfase em Economia Política e Teoria Marxista, principalmente nos temas: métodomarxista, teoria do capital e do imperialismo, as crises do capitalismo, a teoria da crise docapital, socialismo.

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Publicado

2016-10-06

Edição

Seção

Artigos Fluxo Contínuo