NIHILISMO: UN PROBLEMA JAPONÉS
DOI:
https://doi.org/10.30611/2023n31id92702Palavras-chave:
Religión, Subjetividad, Existencialismo, Escuela de Kioto, Nishitani KeijiResumo
En este artículo examinamos el fenómeno del nihilismo desde la perspectiva del filósofo de la Escuela de Kioto, Nishitani Keiji (1900-1990). Es ampliamente aceptado que el nihilismo como fenómeno histórico surgió en Europa a raíz de una crisis generada por la ruptura con el fundamento religioso cristiano, lo que llevó a una pérdida de sentido y propósito existencial. Nishitani desarrolla su análisis filosófico e histórico del fenómeno en su obra "Nihilismo", donde investiga la cuestión desde la literatura de Fiodor Dostoevski y también analiza las perspectivas de importantes filósofos como Hegel, Schopenhauer, Kierkegaard, Max Stirner, Nietzsche y Heidegger. Sin embargo, en dicha obra, Nishitani desafía el conseso y sostiene que el nihilismo también ha sido un problema enfrentado por el pueblo japonés, y que los filósofos japoneses de la época lo diagnosticaron tardíamente. En este artículo nos centramos principalmente en la obra "Nihilismo" de Nishitani, para concluir cómo este filósofo percibió el nihilismo como un problema específicamente japonés, irreparablemente relacionado con la religión y la introducción y reproducción de la concepción de la subjetividad moderna en Japón a partir de la euroamericanización del país.
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