“SER SEM-TERRINHA É BRINCAR, SORRIR, LUTAR!”
vozes da infância sem-terrinha no assentamento Osiel Alves (RN)
DOI:
https://doi.org/10.24882/eemd.v43i85.72476Keywords:
MST, Sem-terrinha, Pedagogia do movimento, Pesquisa com criançasAbstract
Considerando a íntima relação existente entre a educação e a luta camponesa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, mais especificamente no que se refere ao seu caráter informal, do conhecimento nascido na luta, o presente relato de pesquisa busca externalizar as vozes das crianças sem-terra oriundas do assentamento Osiel Alves, dando destaque para a relação entre “brincar, sorrir, lutar” como parte da identidade sem-terrinha. Metodologicamente, a pesquisa tem a sua base nas conversas/entrevistas realizadas com oito crianças do assentamento, quatro meninas e quatro meninos, em idades diferentes, entre cinco e dez anos. Cabe destacar que a interação com as crianças ocorreu entre os meses de março e abril de 2019.
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