POLÍTICAS PÚBLICAS DA INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36517/eemd.v44i89.83146

Palabras clave:

intervenção precoce, estimulação precoce, educação inclusiva, políticas públicas, TEA

Resumen

O presente estudo discute os resultados de uma pesquisa ainda em andamento, com o objetivo de entender os conceitos acerca do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de sua intervenção precoce, assim como conhecer a história e os marcos legais da estimulação precoce no contexto escolar. O interesse emerge do contexto de aumento da discussão sobre o TEA ou crianças com características do espectro e da consequente necessidade de ampliar o debate sobre a importância da intervenção precoce nas creches e pré-escolas, levando em consideração a neuroplasticidade da primeira infância. A abordagem metodológica adotada para a análise será de natureza qualitativa, utilizando-se da pesquisa bibliográfica e documental.
Os resultados do estudo mostram que, com as lutas nessa área, foram se estabelecendo políticas públicas que visam garantir a estimulação em escolas públicas, principalmente nas creches e pré-escolas, tendo em vista a intenção de intervir ao se perceberem os sinais de alerta indicadores de atraso no desenvolvimento.

Biografía del autor/a

Fabiane Maia Garcia, Universidade Federal do Amazonas (PPGE/UFAM)

Doutora em Educação pela Universidade de Minho (Portugal). Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (PPGE/UFAM).

Laura Silva Pinto, Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Discente na graduação do curso de Pedagogia da UFAM.

Aissa Thamy Alencar Mendes Braz, Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Mestranda em Educação pela UFAM.

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Publicado

2022-12-26