O BRINQUEDO “POP-IT” E AS AULAS DE FINANÇAS CORPORATIVAS I (FICO1) PARA DISCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Autores

  • Francisco Isidro Pereira

Resumo

INTRODUÇÃO. No semestre 2020.1 um aluno com deficiência visual comporia a turma. O professor se viu apreensivo haja vista o tamanho desafio e por ser a primeira experiência. Além disso um instrumento gráfico teórico-conceitual predominava em todo o conteúdo da disciplina. QUESTÃO PROBLEMÁTICA E OBJETIVO. Como proceder as aulas de FICO 1, mantendo a qualidade de conteúdo, e concretizando a inclusão escolar? Nesse sentido o objetivo descortinado foi se apropriar de recursos pedagógicos de forma a facilitar a aprendizagem de alunos com deficiência visual. LINHA TEÓRICA BÁSICA. Ao remeter à Paula, Guimarães e Silva (2017) o desenvolvimento de atividades comuns aos alunos com e sem deficiência visual, suscitam possibilidades e fundamentos em tornar o ambiente de sala de aula acessível aos alunos cegos, com baixa visão, propiciando um meio em que tais alunos possam dialogar sobre o mesmo assunto. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS. Para tornar o principal instrumental teórico acessível, o professor se deteve no brinquedo “pop-it” e o idealizou como modelo didático tateável e objeto de aprendizagem. Procedeu um experimento. Os dados foram confiscados em uma câmera de unidade móvel e os dados transcritos em um bloco de anotações. A revalidação recorreu a ensaios em 7 vezes, em cada indivíduo voluntariado com uso de vendas. E o período temporal abarcou 5 semanas seguidas entre a segunda quinzena de março e maio de 2021. RESULTADOS PRELIMINARES. Os testes evidenciaram desempenho favorável com vigor suficiente a atender a necessidade dos indivíduos-alunos em foco. 6 indivíduos obtiveram um desempenho em 100%, enquanto o outro alcançou 80%. A GUISA DE CONCLUSÃO. Com êxito dos testes, a tranquilidade do professor foi recomposta, esperando a mesma expectativa junto ao aprendiz especial.

Publicado

2021-01-01

Edição

Seção

XIII Encontro de Docência no Ensino Superior