FEIRAS MÓVEIS: SISTEMAS DE CUSTEIO E A VALORIZAÇÃO DO TRABALHO

Autores

  • Nicole Muniz Oliveira Universidade Federal do Ceará
  • Lara Capelo Cavalcante Universidade Federal do Ceará
  • Liliane Maria Ramalho Castro e Silva Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.32356/exta.v2.n18.33548

Palavras-chave:

Feiras Móveis, Sistemas de Custeio, Princípios Constitucionais

Resumo

Os sistemas de custeio e a valorização do trabalho nas feiras móveis representam práticas que os feirantes encontraram para, amparados pela Constituição Federal de 1988, criarem métodos próprios de controle de suas atividades econômicas. Nessa perspectiva, pode-se classificar o presente estudo extensionista como interdisciplinar, pois unifica saberes jurídicos, contábeis e antropológicos sobre os sistemas de custos utilizados pelos comerciantes e sobre como as normas constantes na Lei Maior atuam para efetivá-los no Bairro Cidade 2000 em Fortaleza. Objetiva-se compreender a visão nativa dos feirantes sobre os métodos de custeio e sua concretização através dos dispositivos constitucionais que demonstram a valorização social do trabalho. Para isso, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e a investigação etnográfica. A pesquisa propiciou a análise dos sistemas de controle patrimonial dos feirantes, além de oferecer informações contábeis que podem auxiliar no crescimento do negócio, como o planejamento e o controle das operações.

Biografia do Autor

Nicole Muniz Oliveira, Universidade Federal do Ceará

Graduanda em Bacharelado de Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2020-05-04