Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand

Auteurs

  • Geysa Maria Monte Saraiva Câmara Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)
  • Liliana Soares Nogueira Paes Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)
  • Eveline Campos Monteiro Castro Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)
  • Thyago Araujo Fernandes Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Antonio Aldo Melo Filho Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Osvaldo Barros Rebelo Neto Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

DOI :

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p84-90

Mots-clés :

Atresia esofágica, Perinatologia, Diagnóstico, Assistência perioperatória, Protocolos

Résumé

Atribui-se a Gibson, na segunda metade do século XVII, a clássica descrição da atresia de esôfago (AE), malformação congênita de incidência de um caso a cada 2500-4500 nascimentos. Sua etiologia permanece desconhecida, porém, estudos associam-na com prematuridade, gemelaridade e consanguinidade parental. Mediante localização do sítio de atresia e identificação de fístula traqueal associada, pode ser classificada em cinco variantes, cuja compreensão determina o manejo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma condição benigna, quando dissociada de outras anomalias congênitas graves, com sobrevida aproximada de 95% em alguns centros. Descreve-se a seguir o protocolo de condutas da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, empregado no diagnóstico e nas rotinas cirúrgicas perioperatórias diante de casos de atresia de esôfago.

Bibliographies de l'auteur

Geysa Maria Monte Saraiva Câmara, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)

Médica Pediatra, Residente de Neonatologia, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC).

Liliana Soares Nogueira Paes, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)

Neonatologista, Supervisora do Programa de Residência Médica em Neonatologia, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC).

Eveline Campos Monteiro Castro, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)

Doutora em Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Neonatologista e Chefe da Unidade Neonatal, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC).

Thyago Araujo Fernandes, Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Anestesiologista, Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Antonio Aldo Melo Filho, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutor em Cirurgia, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia, Universidade Federal do Ceará (UFC).

Osvaldo Barros Rebelo Neto, Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Cirurgião Pediátrico, Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Chefe da Cirurgia Pediátrica, Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC).

Publiée

2018-09-28

Numéro

Rubrique

PROTOCOLOS DE CONDUTA