Intoxicação exógena por carbamato: relato de caso

Autores

  • Luciana Rodrigues Façanha Barreto Medeiros Universidade Federal do Ceará
  • Acrízio Dedê Silva Neto Universidade Federal do Ceará
  • Marza de Souza Zaranza Hospital Universitário Walter Cantídio
  • Juliana Costa Campelo Bezerra Hospital Universitário Walter Cantídio
  • Gregório Fernandes Barros de Farias Hospital Universitário Walter Cantídio
  • Alberto Hil Furtado Júnior Hospital Universitário Walter Cantídio
  • Arnaldo Aires Peixoto Júnior Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n2p57-60

Palavras-chave:

Inseticidas organofosforados. Intoxicação por organofosfatos. Bradicardia. Agonistas colinérgicos. Atropina.

Resumo

Os carbamatos usados com inseticidas são compostos anticolinesterásicos com variado grau de toxicidade para o ser humano. A maioria das intoxicações por esses agentes ocorre por exposição acidental da derme. Entretanto, ocorrem também ingestões acidentais e suicidas. Este relato de caso objetiva abordar o manejo intensivo da síndrome colinérgica em unidade de terapia intensiva e propor um fluxograma prático de manejo da intoxicação por carbamato. Abordamos o caso de um paciente jovem do sexo masculino, internado na UTI clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, admitido após ingestão intencional da substância aldicarbe (“chumbinho”), que é utilizado de forma irregular como raticida e sabidamente possui efeitos colinérgicos. O paciente apresentava rebaixamento do nível de consciência, bradicardia, sialorréia e insuficiência respiratória.

Biografia do Autor

Luciana Rodrigues Façanha Barreto Medeiros, Universidade Federal do Ceará

Intensivista, residência em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Acrízio Dedê Silva Neto, Universidade Federal do Ceará

Intensivista, residência em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Marza de Souza Zaranza, Hospital Universitário Walter Cantídio

Residente do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Juliana Costa Campelo Bezerra, Hospital Universitário Walter Cantídio

Intensivista, residência em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Gregório Fernandes Barros de Farias, Hospital Universitário Walter Cantídio

Intensivista, residência em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Alberto Hil Furtado Júnior, Hospital Universitário Walter Cantídio

Intensivista, diarista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Universidade Federal do Ceará (UFC)

Arnaldo Aires Peixoto Júnior, Universidade Federal do Ceará

Doutor em Farmacologia, Supervisor do Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva, Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Professor pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

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Publicado

2017-08-24

Edição

Seção

RELATOS DE CASO