O paradoxo do fim do colonialismo e a permanência da colonialidade

Autores

  • Pedro Pablo Gómez

Resumo

Neste trabalho, busca-se explicar a vigência do colonialismo e a tarefa de descolonização da teoria política, a fim de situar nosso interesse particu- lar pela estética em um horizonte teórico que possibilite o questionamen- to próprio da arte em nosso contexto particular. Três partes compõem este trabalho: na primeira, apresenta-se, brevemente, a questão da mo- dernidade/colonialidade como uma questão da estética; na segunda, aborda-se a cartografia do poder global, com o propósito de detectar os vínculos dos problemas da arte com os problemas constitutivos do sis- tema-mundo, que se desdobra em uma série de hierarquias particulares, mas inter-relacionadas, de poder; na terceira, propõe-se um desafio na perspectiva ética e política da transmodernidade, a descolonização e o diálogo interepistêmico.

Palavras-chave: Cartografia de poder. Diálogo interepistêmico. Estética descolonialista. Modernidade/colonialidade. Pluriverso. 

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Publicado

2017-10-25

Como Citar

Pablo Gómez P. (2017). O paradoxo do fim do colonialismo e a permanência da colonialidade. Revista Vazantes, 1(2), 28–41. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/vazantes/article/view/20496

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