A Apropriação enquanto processo da alegoria na arte contemporânea

Jamile Siliane  Silva; Antonio  Vargas

doi:10.36517/vazppgartesufc2021.1.71164

Jamile Siliane Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0003-2718-4615
Antonio Vargas Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0001-8458-3909

DOI: https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2021.1.71164

Resumo

Neste artigo os autores buscam compreender de que maneira a Apropriação se estabelece, na arte contemporânea, enquanto um processo do conceito de Alegoria formulado por Walter Benjamin. O texto procura mostrar que a elaboração do termo apropriação, na segunda metade do século XX, já encontrava seus fundamentos no filósofo que buscava na análise literária do barroco alemão argumentos para compreender e apoiar o modernismo nas artes visuais. Além de discorrer sobre a formulação de ambos os conceitos, o texto também apresenta uma breve leitura com base na teoria alegórica de três trabalhos dos artistas Adriana Varejão, Manoel Veiga e Ai Weiwei.

Biografia do Autor

Jamile Siliane, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestranda do Programa de pós-graduação em Artes Visuais- PPGAV da Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC, na linha de Teoria e História da Arte.

Antonio Vargas, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutor em Artes pela Universidad Complutense de Madrid, pós-doutorado na Universitat de Barcelona, é professor no Programa de pós-graduação em Artes Visuais- PPGAV da Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC