RECUPERAÇÃO DE CEPAS DE Vibrio parahaemolyticus INOCULADAS NO CAMARÃO Litopenaeus vannamei, SUBMETIDO ÀS TEMPERATURAS DE RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.32360/acmar.v44i2.163Palabras clave:
Vibrio parahaemolyticus, cepas, inoculação, camarão, Litopenaeus vannamei, efeito da temperaturaResumen
O presente trabalho teve como objetivo recuperar Vibrio parahaemolyticus, inoculado em homogenato de camarão Litope- naeus vannamei livre de víbrios, submetido a diferentes temperaturas de refrigeração (caixa isotérmica com gelo, geladeira e freezer) por dez dias, e nos 15o, 20o e 25o dias. Foram realizadas seis repetições do experimento, no período de outubro de 2005 a março de 2006. O camarão foi adquirido na feira de pescado da Praia do Mucuripe, Fortaleza-Ceará. Em laboratório, 1.500 g de camarão eram lavados com água destilada e imersos em água fervente por cinco minutos para eliminar qualquer Vibrio presente na amostra. A contaminação do camarão era feita mediante o contacto dos animais com a cultura de V. parahaemolyticus, por cinco minutos. A amostra era divi- dida em 40 frações de 25 g sendo uma delas usada para contagem no tempo zero e as restantes divididas em três lotes sendo estocadas em três temperaturas: caixa isotérmica com gelo (-1 a 13oC), geladeira (11oC) e congelador (-21oC). Por 10 dias seguidos, e nos 15o, 20o e 25o dias, V. parahaemolyticus eram quantificados nos camarões através do Método de Contagem Padrão em Placas, em meios deTCBS e PCA. Todas as três temperaturas foram eficientes no controle da viabilidade de V. parahaemolyticus. A ação do frio gerado
por gelo, geladeira e freezer inibe o crescimento dessa bactéria em camarões, sendo a temperatura do freezer, a mais eficiente na redução
dessa espécie bacteriana no camarão L. vannamei.
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Publicado
2011-09-01
Número
Sección
Artigos originais