CERTEZA SENSÍVEL E PERCEPÇÃO COMO MOMENTOS DA CONSCIÊNCIA FILOSÓFICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30611/2024n35id94746

Palavras-chave:

Consciência, Objeto, Certeza sensível, Percepção

Resumo

Trata-se aqui de expor as primeiras figuras da consciência filosófica – certeza sensível e percepção – conforme foram desenvolvidas por Hegel na obra Fenomenologia do Espírito – 1807. Saber aparente e percepção representam dois momentos da relação entre sujeito e objeto que, muito embora não tenham o ser em geral, isto é, a coisa como unidade da diversidade, jogo de força ou síntese de múltiplas determinações, cumprem um lugar na progressão do espírito subjetivo. Tanto a consciência passiva, indiferente à pluralidade que subjaz o objeto, como as partes sem mediação ou negatividade no interior do universal são limitadas, porém necessárias ao desenvolvimento do pensar.

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Referências

DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2013.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2012.

VIEIRA, Leonardo Alves; SILVA, Manuel Moreira da. (Org.). Interpretações da Fenomenologia do Espírito de Hegel. São Paulo: Edições Loyola, 2014.

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Publicado

2024-12-31

Edição

Seção

Artigos Fluxo Contínuo