A crítica de Tito Lucrécio Caro as superstições religiosas no poema De Rerum Natura

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DOI:

https://doi.org/10.30611/2014n4id5169

Resumo

O presente artigo expõe a critica do poeta Tito Lucrécio Caro às superstições religiosas do povo romano no poema De rerum natura, assim como a proposta de superação delas por meio da correta compreensão da natureza das coisas e dos deuses, à luz dos ensinamentos de Epicuro. Ao final desse percurso, aquele que seguir a doutrina do Filósofo do Jardim, será, conforme propusera Lucrécio, capaz de alcançar a tranquilidade da alma e a vida feliz.

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Biografia do Autor

José Carlos Silva de Almeida, Universidade Federal do Ceará, UFC

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Antonianum - Roma (2005). Professor do Curso de Filosofia e do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará - UFC.

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Publicado

2016-10-06

Como Citar

ALMEIDA, José Carlos Silva de. A crítica de Tito Lucrécio Caro as superstições religiosas no poema De Rerum Natura. Revista Dialectus - Revista de Filosofia, [S. l.], n. 4, 2016. DOI: 10.30611/2014n4id5169. Disponível em: https://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/5169. Acesso em: 26 jul. 2025.

Edição

Seção

Dossiê Filosofia e Religião