Sobre plantas medicinais e ritos:
uma abordagem antropológica
DOI:
https://doi.org/10.36517/mp.v1i3.95336Palavras-chave:
Autoetnografia, Etnofarmacologia, RitosResumo
Ainda que minha pele não seja escura, apesar de me ver morena, acredito que as experiências que vivi no ambiente rural, convivendo
com avós, tias/tios, primas/primos, e outros moradores da região rural entre as cidades pequenas nas quais vivemos me situo como
subalternizada frente a forma como, por ex., o Sudeste nos vê e nos tratou política e economicamente por séculos. Ou para aumentar as proporções, como o Norte global observa e trata o Sul global em seu desdém e usos que lhes são úteis. Porém, ser mestiza é reconhecer que há a possibilidade de fazer emergir com valor práticas e aprendizados que foram sendo apagados oficialmente, porém nos fazemos estes permanecerem oficiosamente...
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