M.I.A. e Joe Strummer
som, enunciação e territórios existenciais
DOI:
https://doi.org/10.36517/psg.v12i2.70817Resumo
Este trabalho compreende o som como elemento de um campo de enunciação. A partir das obras de M.I.A. e Joe Strummer, observa-se como a sonoridade está vinculada, antes de tudo, a um campo existencial. O enunciado, assim, antecede uma semiótica fundada em questões globais e políticas de nosso tempo. A análise semiótica aproxima a teoria da enunciação de Mikhail Bakhtin (2003) ao conceito ontológico de novos territórios existenciais, de Félix Guattari (2006), para entender a música tanto como participante de uma esfera dialógica de afetos, semioses e intertextualidade, como vinculada a existências e singularidades. Ao final, a escuta musical será repensada como experiência comunicacional que dá acesso a realidades, para além dos paradigmas da música pop.
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