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viagens pela cidade e pelo sertão cariocas
DOI:
https://doi.org/10.36517/psg.v13i1.80633Abstract
Este artigo exercita a imaginação socioantropológica a partir de um sentimento de viagem experimentado em uma feira de rua que acontece semanalmente na Zona Oeste do Rio de Janeiro: a Feira Agroecológica de Campo Grande. Ao longo deste percurso, demonstro como o mito do sertão foi agenciado enquanto sinônimo de autenticidade brasileira e, no caso da mídia local dos anos 1930, também carioca. Analiso como movimentos sociais resgatam esse imaginário de pureza a partir da rituais de valorização das relações comunitárias e das práticas de consumo de bens de circulação local. Descrevo a tessitura de um espaço de sociabilidade onde esse imaginário de autenticidade perambula e como atores sociais iniciam a comunidade feirante em pautas de mudança social segundo os princípios da agroecologia.
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