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DOI:
https://doi.org/10.36517/psg.v12i1.71011Abstract
Este artigo tem como foco a problemática dos devires minoritários e toma como referência as noções de devir-negro, a partir do autor Mbembe e de construção de subjetividade a partir de Guattari, Rolnik e Deleuze. O objeto proposto neste estudo é o filme Coringa (produção norte-americana de 2019, dirigido por Todd Phillips) que suscita questionamentos críticos-filosóficos no campo do audiovisual devido a sua produção imagética comprometida com segmentos sociais e minoritários, na perspectiva apontada por Mbembe. O desafio é pensar o devir-negro e a produção de subjetividade a partir dos desdobramentos narrativos e visuais propostos no filme. O método adotado é especulativo em sua abordagem e teórico-crítico em sua proposta.
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