Eventos adversos pós-vacinação contra o SARS-COV-2 (COVID-19) em município do estado do Ceará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.36517/rmufc.v65e85219.2025Schlagworte:
Eventos adversos relacionados a medicamentos, Vacinas contra COVID-19, SARS-CoV-2Abstract
Objetivo: Conhecer os eventos adversos ocasionados pelas vacinas contra o COVID-19. Metodologia: Participaram do estudo indivíduos que possuíam esquema de vacinação completo para COVID-19, no município de Maracanaú, período de outubro de 2021 a janeiro de 2022. Os dados foram coletados de 381 indivíduos de ambos os sexos que aguardavam atendimento nas Unidades de Saúde da Família do Município. Foi aplicado um formulário acerca dos dados sociodemográficos, condições de saúde e dos eventos adversos ocorridos pós-vacinação. Resultados: Observou-se que 45,14% da população em estudo apresentou eventos adversos pós-vacinação (EAPV) contra o COVID-19. A maior taxa de eventos adversos resultou da primeira dose dos imunizantes em estudo. Pfizer e AstraZeneca foram as vacinas com maior proporção de eventos adversos, (85,71% e 64,12%, respectivamente). Os tipos de eventos adversos de maior destaque foram dor local, cefaleia, fadiga e febre. Os idosos apresentaram menor proporção de eventos adversos que adultos jovens. Neste estudo não houve relato de eventos adversos graves. Conclusão: as vacinas são seguras para a população e os riscos são inferiores aos danos provenientes da doença.
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