Edições anteriores

  • Volume 7, n. 2, Ano IX. ISSN: 1980-4806

    v. 7 n. 2 (11)

    É com enorme satisfação que retornamos com as atividades da Revista Ameríndia: História, Cultura e Outros Combates. Depois de alguns percalços virtuais damos continuidade a publicação dos artigos de nossos colaboradores.

    Esperamos que nossos leitores possam aproveitar das leituras que compõem esta nova edição de temática livre.

    Atenciosamente,

    Equipe Revista Ameríndia.

  • v. 7 n. 2

    Caros,

    Enfim restabelecemos nossas atividades. Colocamos no ar todos os artigos que foram salvos dos problemas ocorridos nos anos anteriores, como a invasão do antigo site por um vírus. No entanto, houve perda total de volumes e de alguns artigos de determinados volumes, como este. Pedimos que caso alguém tenha uma publicação em um volume que foi perdido, entre em contato conosco para que possamos recuperar o material e disponibilizá-lo novamente em nossos domínios.

  • v. 6 n. 2

    Após três meses de paralisação, por conta da Greve das Universidades Federais, a Revista Ameríndia retoma suas atividades com o lançamento do seu 11o Volume. A opção de paralisar nossas atividades durante o período de greve foi tomada pelo corpo editorial ao entender que, por ser a paralisação legítima, nós estudantes, deveríamos apoiar nossos professores em defesa de suas (nossas) reivindicações: Por uma educação pública gratuita e de qualidade!

    Nessa edição, contamos com cinco artigos e uma resenha, onde os autores procuraram, através de seus objetos de estudos, desvelarem a pluralidade de nossa América! O primeiro e o terceiro textos: “Torém: Identidade étnica na luta política que perpassa o âmbito da educação escolar diferenciada indígena Tremembé” de Renata Lopes e João Figueiredo e “O discurso raciológico no Brasil presente em O cortiço, de Aluísio Azevedo” de Rayanne Monteiro estarão relacionados através das questões concernentes à construção de identidades raciais. O primeiro foca-se na identidade indígena, analisando o ritual do Torém e sua importância dentro da dinâmica cultural dos Tremembés. No segundo, através da análise do Livro O cortiço, a autora pretende entender como os negros eram retratados na literatura, baseando-se nos discursos científicos trabalhados na obra.

    Em “O poder da exclusão e do controle na modernidade: confluências entre Norbert Elias e Michel Foucault”, Vanessa Rocha nos apresenta um diálogo teórico sobre os pensamentos de Elias e Foucault sobre as relações de poder vigentes na construção das sociedades.

    Com o título: “Expressões do ideário republicano nacional no cotidiano escolar: o acervo fotográfico do Colégio Militar do Ceará (1919-1938)”, Yana Azevedo, discutirá conceitos, como por exemplo, nacionalismo e militarismo, no cotidiano do Colégio Militar do Ceará, conceitos que fundamentavamas atividades físicas buscando o controle dos corpos e os tornando aptos para o desempenho das atividades do cidadão cívico.

    “La tierra es un solo país y la humanidad sus ciudadanos”, Pedro Arturo nos convoca a pensar sobre a nova orden mundial e desafios que se apresentam durante as últimas décadas do século XX, deixando de lado a visão de mundo eurocentrista perpetrada durante o século XIX.

    Por fim, temos a resenha do livro “Primeiro como tragédia, depois como farsa”, de Slavoj Zizek, traduzido por Maria Beatriz Mendonça, em 2011. Na resenha, escrita por Ryanne Monteiro, discute-se as críticas que o autor tece sobre o “o tempo do capital, que seria o do eterno presente, que se contrapõe ao tempo histórico marxista que é o das transformações, do movimento”. Outra questão importante nesse texto é a naturalização do pensamento capitalista pela sociedade.

    Corpo Editorial

  • v. 6 n. 1

    O tempo pode ser uma marcha incessante. A sua significação, contudo é feita, também, pelo entendimento das pausas. Mas, a pausa não é a estagnação. Nós da Ameríndia, por exemplo, paramos, porém nunca estivemos estagnados. E agora retomamos a caminhada, depois de termos reencontrado o fôlego, depois de termos respirado um mundo em novidades.

    Muitas dessas novidades poderão ser encontradas nas páginas do décimo volume que agora se apresenta. A primeira delas está no próprio nome da Revista que agora, oficialmente, chama-se “Revista Ameríndia: história, cultura e outros combates”. A ideia é que, em tempos de diálogos interdisciplinares, possamos nos abrir para as interfaces que outros saberes apresentam e, desse modo, consigamos refletir mais ampla e criticamente acerca das problemáticas que nos afligem. Estamos cientes de que à História, sozinha, não pode caber o fardo de dizer o que nós somos. A tarefa de nos entendermos e de nos inventarmos pertence, também, à literatura, à sociologia, à antropologia e a tantos outros saberes que podem deitar seus olhos sobre a nossa historicidade. “História, cultura e outros combates” é, assim, um convite para vestirmos as armaduras das palavras e enfrentarmos as batalhas que podem apontar os caminhos das nossas emancipações como sujeitos históricos.

    A segunda novidade é o visual do site da Revista e a inserção da mesma nas redes sociais. Desse modo, pretendemos abrir canais para a fruição de debates, temas e ideias acerca dos artigos e volumes da Revista. Sendo a Ameríndia uma revista eletrônica, apropriar-se mais vivamente dessas tecnologias comunicacionais pode impulsionar as interfaces entre sujeitos individuais e coletivos que se interessam pela América Nossa.

    A terceira novidade refere-se à reestruturação do corpo gestor da Revista. Novos pareceristas, novos coordenadores e uma nova proposta editorial que, ao abrir possibilidades de novos temas, aumentam o seu campo de conhecimento para além das problemáticas ligadas à América Latina. Assim, agora, o foco da Revista foi ampliado para todas as Américas.

    Nesse décimo volume, tempos e espaços diversos formam um caleidoscópio de imagens da nossa América. Nos dois primeiros artigos, O papel da guerra nas sociedades mesoamericanas: os mexicas (Astecas)” e, “Deslocamentos e descolamentos: breve revisão bibliográfica para pensar os Ameríndios”, de autoria dos pesquisadores  e Pablo Martins Bernardi Coelho, respectivamente, temos a possibilidade de dialogar com aspectos das nossas história e historiografia, referentes ao período colonial.

    Em “O Vodu no bicentenário da Independência Haitiana”, da Jamily Fonseca, percebe-se uma equilibrada alquimia entre aspectos da mentalidade e da história política do Haiti, a partir de sua relação com a religião Vodu. Aparecem ali, também, dimensões da estigmatização que recaem sobre as religiões que se fundam em matizes africanas.

    Os dois artigos finais, “Esquerda em movimento: Estudantes em luta na resistência à ditadura militar (1964-1968)” (da Rebeca Coelho), e “Qual democracia? O período de redemocratização na América Latina: Uma reflexão sobre o Brasil e a Argentina” (da Gleidiane de Sousa Ferreira) direcionam seus esforços para compreender, a partir de uma análise comparativa, como se deu a existir a Ditadura na Argentina e no Brasil.

    Por fim, temos a resenha do livro “Elites, profissionais e lideranças políticas (RS e MA): Pesquisas recentes”, do pesquisador Igor Gastal Grill (org.). Na resenha, escrita por Jesus Pereira, discute-se como a obra do professor Grill apresenta novos conceitos para se pensar as maneiras de perpetuação no poder utilizadas pelas elites tradicionais.

    Esperamos que essas novidades agradem a todos que se interessam pelas discussões e que, a partir do campo de batalha da História, se propõem a combater o bom combate.

    Corpo Editorial

     

  • v. 5 n. 2

    Caros,

    Enfim restabelecemos nossas atividades. Colocamos no ar todos os artigos que foram salvos dos problemas ocorridos nos anos anteriores, como a invasão do antigo site por um vírus. No entanto, houve perda total de volumes e de alguns artigos de determinados volumes, como este. Pedimos que caso alguém tenha uma publicação em um volume que foi perdido, entre em contato conosco para que possamos recuperar o material e disponibilizá-lo novamente em nossos domínios.

  • Volume extraviado
    v. 4 n. 1

    Caros,

    Enfim restabelecemos nossas atividades. Colocamos no ar todos os artigos que foram salvos dos problemas ocorridos nos anos anteriores, como a invasão do antigo site por um vírus. No entanto, houve perda total de volumes, como este, e de alguns artigos de determinados volumes, como este. Pedimos que caso alguém tenha uma publicação em um volume que foi perdido, entre em contato conosco para que possamos recuperar o material e disponibilizá-lo novamente em nossos domínios. Como podem ver ao acessar o antigo site da revista (www.amerindia.ufc.br/) não temos condições de recuperrar esse volume.

  • Volume extraviado
    v. 3 n. 2

    Caros,

    Enfim restabelecemos nossas atividades. Colocamos no ar todos os artigos que foram salvos dos problemas ocorridos nos anos anteriores, como a invasão do antigo site por um vírus. No entanto, houve perda total de volumes, como este, e de alguns artigos de determinados volumes, como este. Pedimos que caso alguém tenha uma publicação em um volume que foi perdido, entre em contato conosco para que possamos recuperar o material e disponibilizá-lo novamente em nossos domínios. Como podem ver ao acessar o antigo site da revista (www.amerindia.ufc.br/) não temos condições de recuperrar esse volume.