Target paper: Franz Brentano and higher-order theories of consciousness
Palavras-chave:
Brentano. Teorias de ordem superior. Consciência. Auto-consciência.Resumo
Este artigo trata da recente recepção dos escritos de Franz Brentano sobre a consciência. Estou particularmente interessado na conexão estabelecida entre a teoria da consciência de Brentano e as teorias de ordem superior da consciência e, mais especificamente, na teoria proposta por David Rosenthal. Minha hipótese de trabalho é que, apesar das muitas similaridades que possam ser estabelecidas com a filosofia da mente de Rosenthal, a teoria da consciência de Brentano difere em muitos aspectos das teorias de ordem superior e evita boa parte das críticas geralmente dirigidas a elas. Este artigo é dividido em oito partes. As primeiras duas seções expõem o arcabouco básico da teoria de Rosenthal, e a terceira resume as principais objeções que Rosenthal dirige a Brentano, que eu, então, examino nas sçcões 4 e 5. Nas seções 6 e 7, discuto o princípio da unidade da consciência de Brentano, na secão 8, considero o alcance das mudanças que Brentano faz em sua teoria da consciência em escritos posteriores à publicação de Psicologia em 1984. Eu, então, concluo que a teoria de Brentano repousa sobre a visão de uma auto-consciência intrínseca e intransitiva.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos (SOBRE COPYRIGHT E POLÍTICA DE ACESSO LIVRE):
1. Autores mantém OS DIREITOS AUTORAIS concedidos à revista OU Direito de Primeira Publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado à Atribuição de Licença Creative Commons (CC BY) que permite o compartilhamento dos trabalhos com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm permissão para aceitar contratos, distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo: publicar no repositório institucional ou como um capítulo do livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (por exemplo: em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) mesmo durante o processo editorial, haja visto que isso pode aumentar o impacto e citação do trabalho publicado.