Corrupção entre o ser e o dever ser

Autores

  • Pedro Geraldo Aparecido Novelli
  • Cátia Goretzki
  • Davide Barile
  • Holger Glinka
  • Niklas Hebing

Palavras-chave:

Direito. Moralidade. Ética.

Resumo

A corrupção não é um fenômeno moderno, mas sempre esteve presente ao longo da história dos homens. Não se trata, portanto, de um fenômeno natural, mas histórico cujas causas podem ser imputadas tanto a indivíduos quanto às organizações políticas e sociais. Há um grande consenso entre especialistas e não especialistas sobre os grandes danos e prejuízos resultantes da prática da corrupção. Uma questão comum entre os que desejam fazer algo no sentido de erradicar esse comportamento é a forma mais eficaz de sucesso nessa empreitada. Haveria procedimentos que pudessem ser empregados para tanto? Com o objetivo de fornecer algum subsídio a mais para a possíveis atitudes e planos perguntou-se a quatro filósofos, sendo três alemães e um italiano, se seria viável um combate efetivo à corrupção e o quê poderia ser feito. A partir da situação européia comum entre os pesquisadores e a diferença cultural de dois países pode-se notar que uma solução somente pode ser considerada tomando-se como elemento norteador a organização político social-econômica que exponha a corrupção e seus malefícios nas formas do benefício exclusivo, da marginalização e da pobreza. Mais do que afetar indivíduos a corrupção atinge muito mais e sempre a coletividade causando degradação principalmente entre os menos favorecidos.

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Publicado

2017-02-20

Edição

Seção

Artigos