A Filosofia enquanto cachimbo para duendes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36517/Argumentos.24.6

Palavras-chave:

Filosofia. Criticidade. Ensino de Filosofia.

Resumo

O texto problematiza o contexto de perseguição e negação do Ensino de Filosofia. Trata-se de uma tentativa de descredenciar a presença da Filosofia na Escola apresentando-a como um conhecimento inútil, sem nenhuma serventia para a formação do jovem estudante. No dizer de um integrante da corte governamental, “cachimbo para duendes”. Os autores interpelam o que seria esse dito cujo “cachimbo” discutindo a importância da Filosofia e seu Ensino nos processos educacionais escolares; e, nesse sentido recoloca o papel crítico do filosofar e da Filosofia.

Biografia do Autor

Junot Cornélio Matos, Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Filosofia

Doutor em Educação, Professor Associado II da Universidade Federal de Pernambuco. Coordenador do Mestrado Profissional em Filosofia. Pesquisa os temas de Filosofia e Educação, Formação de Professores de Filosofia, Ensino de Filosofia, Filosofia de Nietzsche. Além disso, está integrado em estudos e debates sobre temas, como: Fundamentos da Educação em Direitos Humanos, Pensamento pedagógico de Paulo Freire.

Sérgio Ricardo Vieira Ramos, Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Docente da Universidade Federal de Pernambuco (Colégio de Aplicação). Vice-coordenador do Mestrado Profissional em Filosofia. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética.

Referências

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Publicado

2020-08-03

Edição

n. 24 (2020)

Seção

Artigos

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